Sá Menina (Carolina) quando dança,
dança assim, assado e como ninguém;
seu corpo todo se bole e balança,
e o mundo bole-balança também...
Já s’eu não danço, se eu fico aquém,
s’eu não balanço pra lhe acompanhar
não vou deixar, inda assim, de dançar;
pois s’eu não danço, aí é que eu danço:
sentado e olhando, tal qual um boi manso,
a Sá Menina dançar c’outro par!
João Pessoa, 26/12/2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Faces do Feio
Ser feio não é desgraça!
Tem muito feio feliz
tem até feio que diz
que ser feio é que é graça!
Mas tem feio que disfarça
que chega a perder a calma.
Tem feio que até tem trauma
pela baixa formosura
pois excesso de feiúra
desconcerta até a alma!
João Pessoa, 07/12/2009.
Tem muito feio feliz
tem até feio que diz
que ser feio é que é graça!
Mas tem feio que disfarça
que chega a perder a calma.
Tem feio que até tem trauma
pela baixa formosura
pois excesso de feiúra
desconcerta até a alma!
João Pessoa, 07/12/2009.
Conhecimento Adquirido
O homem cresce e aprende
que não sabia de nada,
as poucos ele entende
a lição assimilada
e segue interrogando,
duvidando, observando,
estudando o obscuro,
afinando o pensamento,
gerando conhecimento
e melhorando o futuro!
Caminha na contramão
quem se nega a aprender,
quem gosta da escuridão
e aceita o que aparecer;
quem não pára pra pensar,
deixa a mente atrofiar
e no que ouve tem fé;
esse aí vive da sobra,
vira massa de manobra
e é levado na maré!
João Pessoa, 07/12/2009.
que não sabia de nada,
as poucos ele entende
a lição assimilada
e segue interrogando,
duvidando, observando,
estudando o obscuro,
afinando o pensamento,
gerando conhecimento
e melhorando o futuro!
Caminha na contramão
quem se nega a aprender,
quem gosta da escuridão
e aceita o que aparecer;
quem não pára pra pensar,
deixa a mente atrofiar
e no que ouve tem fé;
esse aí vive da sobra,
vira massa de manobra
e é levado na maré!
João Pessoa, 07/12/2009.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Ode a Morena
Morena, os teus cabelos
rebeldes, mas delicados,
escorrem sobre teu rosto,
de traços bem desenhados;
tua pele em tom canela
desbanca qualquer branquela
e arrebanha apaixonados!
Morena, teu cheiro invade
e aflora o meu olfato;
perfuma minha vontade,
arrepia meu extrato
que só pensa em dar um bote
no cheiro do teu cangote;
mesmo sendo, assim, gaiato!
Morena, essas tuas coxas
são coisas de outro mundo;
O teu bumbum (nem te falo!)
é primeiro sem segundo;
teu corpo é todo pecado,
é caminho assegurado
pro deleite mais profundo!
Morena, esse teu olhar
somado com teu sorriso
são cento e cinqüenta gramas
a menos no meu juízo;
e desse jeito eu te juro:
bora ali num pé de muro
qu’eu te mostro o paraíso!
João Pessoa, 06/12/2009.
rebeldes, mas delicados,
escorrem sobre teu rosto,
de traços bem desenhados;
tua pele em tom canela
desbanca qualquer branquela
e arrebanha apaixonados!
Morena, teu cheiro invade
e aflora o meu olfato;
perfuma minha vontade,
arrepia meu extrato
que só pensa em dar um bote
no cheiro do teu cangote;
mesmo sendo, assim, gaiato!
Morena, essas tuas coxas
são coisas de outro mundo;
O teu bumbum (nem te falo!)
é primeiro sem segundo;
teu corpo é todo pecado,
é caminho assegurado
pro deleite mais profundo!
Morena, esse teu olhar
somado com teu sorriso
são cento e cinqüenta gramas
a menos no meu juízo;
e desse jeito eu te juro:
bora ali num pé de muro
qu’eu te mostro o paraíso!
João Pessoa, 06/12/2009.
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