Minha estrada é oblíqua e é estreita
Ladeada de espinhentas laranjeiras
E forrada por uma fina poeira
Dos prazeres que o coração deleita.
A seguindo vou mantendo a espreita
Dos espinhos o meu singular tesouro
Que é de cobre, é de prata, é de ouro
E moldado pelas mãos do pai divino.
Tenho dentro do peito um eu menino
Da alegria, fiel respiradouro!
(Jessé Costa)
Um comentário:
"um eu menino"...
é a melhor parte de UM SER!
=D
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