quarta-feira, 17 de setembro de 2008

O Pierrot sem Ponteira

O tempo passa arrastado

Na falta do teu carinho

E eu andando sozinho

Sou pierrot dizimado

Vivendo um verbo passado

D’um dançador sem canção

Num porto de solidão

Pois pra quem queira ou não queira

Todo pião sem ponteira

Não faz poeira no chão


(Jessé Costa)

Um comentário:

Unknown disse...

Boa noite menino Jessé...

No porto solidão você fez um poema..
LINDO....DOCE...TRISTE ...OUSADO.

Abraço,
Roserlei