segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Hoje

(amanhã nunca se sabe)

Hoje minha fé cansada
Desistiu de acreditar
Que no fim daquela estrada
Alguém há de me esperar
Minha vista esmorecida
Só enxerga a partida
E quatro palmos de chão
Onde os meus pés descalços
Vão servindo como calços
Pr’um rastro de solidão

(Jessé Costa)

5 comentários:

Unknown disse...

meninu ficou massa mas...que vazio todo eh esse hein???

bju

Anônimo disse...

ouxe!!
gostei n...

:(

Anônimo disse...

num disse a tu, q num tinha gostado...

=***

Unknown disse...

Minino poeta....você vai longe.

Hoje....SOLIDÃO....UM RESTO DE ESTRADA....chão...

AMANHÃ ... NÃO SE SABE....

NUNCA ... JAMAIS.

Abraço,
Roserlei

Unknown disse...

minino esse eu gostei bem original e introspectivo, se for seu, vc é bom mesmo
xero