Um palhaço José
De um circo qualquer
Na terra de ninguém
Sou o rei da risada
Avise a meninada
Hoje tem palhaçada
Hoje tem, hoje tem!
Olha a lona furada
Olha a arquibancada
Olha a tábua quebrada
E a ferrugem meu bem
O leão tá com fome
Mas já já ele come
Uns gatinhos sem nome
E sem dono também!
Chegue aqui Coité
Macaca chipanzé
Ande nesse tripé
E nessa bicicleta
Picadeiro na vista
Do herói trapezista
E que a corda resista
A manobra incorreta!
(Jessé Costa)
2 comentários:
Mínino poeta Jessé...boa tarde.
Num futuro próximo,remoto, só mesmo os poetas serão capazes de descrever a fantástica magia do circo.
Nunca vai importar o tipo de circo.Dentro dele almas sonham magicamente com soluções irreais.
Abraço,
Roserlei
Ameii.. Lembrança sde minha infancia.
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