segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Aquele nome no caderno



Do amor de minha infância
Nada mais parece eterno
Mas me lembro a ilusão
Do "gostar" tão puro e terno
Que crescia uma parcela
Sempre que o nome Dela
Escrevia em meu caderno

E ficava olhando o nome
No papel em manuscrito...
Nome não, paixão por Ela;
Que, de ler, ficava aflito
A sonhar qu’Ela pegasse
Seu caderno e me mostrasse
Também o meu nome escrito!

Belo Jardim, 23/01/2012

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