Eu sou filho do
nordeste
E por mais que gire
o mundo
Meu peito cabra da
peste
Não esquece um só
segundo
Do forró de pé de
serra
Do cheiro da minha
terra
Da canjica, o
munguzá
E do beijo da
morena
Linda flor de
açucena
Que só existe por
lá!
Eu sou da terra da
cana
Do terreno mais
fecundo
Da mata
pernambucana
Que açucarou o
mundo
E por mais que bata
esteiras
Pelas terras
estrangeiras,
Sempre hei de ser
um fruto
Que pedrada não derruba:
Sou fruto de
Timbaúba,
Com orgulho, sou matuto!
Pilar, 07/01/2014
Pilar, 07/01/2014
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