O qu’eu digo e o qu’ela diz
são dois tipos de verdades,
são duas realidades:
a que ela fez e a qu’eu fiz.
Na minha eu sou bem feliz,
na dela, ela está curada,
na minha ela estava errada,
na dela eu fui a escória
e é assim que nossa história
segue sendo repassada!
O que eu fiz e o qu’ela fez
é outra jurisdição,
que está aquém do perdão
perante todas as leis;
porém erramos os três
erramos eu, ela e nós
em soltarmos nossa voz
para falar mal da vida
que foi muito bem vivida
antes de ficarmos sós!
João Pessoa, 17/04/2010.
são dois tipos de verdades,
são duas realidades:
a que ela fez e a qu’eu fiz.
Na minha eu sou bem feliz,
na dela, ela está curada,
na minha ela estava errada,
na dela eu fui a escória
e é assim que nossa história
segue sendo repassada!
O que eu fiz e o qu’ela fez
é outra jurisdição,
que está aquém do perdão
perante todas as leis;
porém erramos os três
erramos eu, ela e nós
em soltarmos nossa voz
para falar mal da vida
que foi muito bem vivida
antes de ficarmos sós!
João Pessoa, 17/04/2010.
2 comentários:
Senhoritooooo!!!!!!! Como vc escreve bem! cada poema vc surpreende o leitor com essa capacidade de descrição! É um poema mais fabuloso que o outro!
=******
ountiiiii
tããão tããão essa! =P
adoreiii... roubar ela \o
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