Alô, do sítio Pitomba...
Eu de cá, quem é de lá?
É o roçamento da bomba?
E bomba tem que roçar?
Não, não é o seu Teixeira
Ele foi fazer a feira
Mas pode desapear...
Como é? Tu tá bestando?
Isso é coisa que se “pesse”?
Você nem sabe onde eu moro
E a gente nem se conhece
Pra de repentinamente
Você todo saliente
Me fazer tamanha prece!
Ora, tu deve tá doido
Por um tibêi no “torax”
Dos que desnorteiam rumo
Até de xofé de taxi!
Te dana cabra safado
Você nem fez um agrado
E quer meu sinal de fax?
Eu sendo um cabôco macho
Não gosto de sururu
Eu que entro nos buracos
Sou tal-qualmente um tatu
E não existe uma bomba
Aqui no sítio pitomba
Que me faça dar pra tu!
Eu de cá, quem é de lá?
É o roçamento da bomba?
E bomba tem que roçar?
Não, não é o seu Teixeira
Ele foi fazer a feira
Mas pode desapear...
Como é? Tu tá bestando?
Isso é coisa que se “pesse”?
Você nem sabe onde eu moro
E a gente nem se conhece
Pra de repentinamente
Você todo saliente
Me fazer tamanha prece!
Ora, tu deve tá doido
Por um tibêi no “torax”
Dos que desnorteiam rumo
Até de xofé de taxi!
Te dana cabra safado
Você nem fez um agrado
E quer meu sinal de fax?
Eu sendo um cabôco macho
Não gosto de sururu
Eu que entro nos buracos
Sou tal-qualmente um tatu
E não existe uma bomba
Aqui no sítio pitomba
Que me faça dar pra tu!
...
E é o que? Fale pra fora!
Que muléstia é tu-tu-tu?
João Pessoa, 22/06/2010.
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