Procura-se aquele sorriso marcante
Da dona daquela estranha sombrinha
Vestindo o vestido de brancas bolinhas
E aquele “kichute” de menino infante;
Procura-se aquele olhar penetrante
Cravado naquela expressão de princesa
E aqueles cabelos cheios de leveza
Em cachos de uva, da cor do escuro;
Procura-se aquele andar tão seguro
Que me fez travar ante tanta beleza!
Procura-se a moça com traços de anjo
que faz o mais-mais se sentir-se mais-menos;
Procura-se pela irmã gêmea de Vênus
Que tira do prumo o mais reto marmanjo,
Causando no peito um vão desarranjo;
Procura-se a moça que tanto me afeta
E a quem encontrar que contate o poeta
Que hoje suspira num peito ao revés,
Lembrado do show no Ponto dos Cem Réis
Aonde o cupido tascou-lhe essa seta!
João Pessoa, 04/08/2010.
Da dona daquela estranha sombrinha
Vestindo o vestido de brancas bolinhas
E aquele “kichute” de menino infante;
Procura-se aquele olhar penetrante
Cravado naquela expressão de princesa
E aqueles cabelos cheios de leveza
Em cachos de uva, da cor do escuro;
Procura-se aquele andar tão seguro
Que me fez travar ante tanta beleza!
Procura-se a moça com traços de anjo
que faz o mais-mais se sentir-se mais-menos;
Procura-se pela irmã gêmea de Vênus
Que tira do prumo o mais reto marmanjo,
Causando no peito um vão desarranjo;
Procura-se a moça que tanto me afeta
E a quem encontrar que contate o poeta
Que hoje suspira num peito ao revés,
Lembrado do show no Ponto dos Cem Réis
Aonde o cupido tascou-lhe essa seta!
João Pessoa, 04/08/2010.
2 comentários:
cm diz Jesier... "sois phoda"!!!
êita poema bonito da peste poeta, parabéns!!!
realmente.... muuito bom!
Postar um comentário