Essa palavra esperança
Reluz do olhar da criança
Que pela vida avança
Tendo no lombo o futuro.
Futuro qu’ela nem sente
Brincando sempre contente
Com aquele peso que a gente
Fez um presente em apuro!
Por isso ao olhar o infante
Nosso olhar vai bem distante
E em nosso peito maçante
Os erros se vão pros lados
Enquanto que a criança
Bem no meio se balança
Num balanço de esperança
Que nos deixa esperançados!
Timbaúba, 19/02/2011.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Oitavas de Esperança
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Á cada árove uma criança,
á cada criança uma vida,
á cada vida uma esperança.
Adailza Monteiro
Cruz do Espírito Santo - Paraiba
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