Sempre fui, desde novo, aventureiro
Nunca tive querença pelo fácil
Quando Deus me inventou, pois no prefácio
Que por ser um Poeta assim matreiro
Do amor eu só sentiria o cheiro
E que eu viveria no seu faro
Desde então, é assim que vivo. E claro,
Nessa busca incessante e sem sentido
Muitas vezes pensei ter conseguido
Mas o amor sempre foge quando eu paro!
João Pessoa, 26/07/2011
2 comentários:
É como se pudesse escutar bem assim, bem perto...
Oi Jesse, sou de Minas Gerais, gosto muito da sua escrita; me leia depois também, só pra um pouco de afago em meu ego, mesmo que não goste, só de estar sendo visto me dá uma sensação de saciação!
Meu link:
azedocaqui.wordpress.com
obrigado e bom futuro...
Postar um comentário