quarta-feira, 20 de julho de 2011

Primeira tirada poética ao Pajeú das Flores



Pelas andanças da vida, por uma esquina do tempo, numa topada do destino... Lá estava eu no meio de um ajuntamento de Poetas de primeira apanha, na casa do Padre/Poeta Bras Costa em Riacho do Meio (distrito de São José do Egito).

Foi, essa, minha primeira tirada poética ao Pajeú das Flores – uma terra encantada, onde poesia de qualidade brota do povo como fosse um mato de buniteza brotando espontaneamente no terreno da imaginação.

Valeu demais a viagem, principalmente por ter estado na presença e trocado idéias com poetas como: João Paraibano, Sebastião Dias, Caio Meneses, Cícero Moraes, Raphael Moura, Ricardo Moura, Renato Moura e o próprio Bras Costa.

Segue, logo mais abaixo, um vídeo registrado por Cícero Moraes, onde eu apareço me enxerindo, a convite do Poeta Bras Costa, em declamar uma poesia de minha autoria. Isso logo depois da apresentação do malassombrado Caio Meneses e dos repentistas João Paraibano e Sebastião Dias. Ora, pense num atrevimento!



Contudo, pseudo-exibicionismo aparte, o caso é que sou fã demais desses fenomenais Poetas populares, improvisadores do inacreditável, desarranjadores das coisas tristes da vida e empeleiteiros da construção do belo nesse mundão sem cercas e sem porteiras.

E como costumo dizer: minha poesia é um menino sem mãe correndo em cima do muro que separa a loucura da razão.

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