Versos do período roedeiro-sofrido deste Poeta que hoje espalha um facho de alegria pelas frestas de um risor constante.
Segue, ainda, a palhinha de uma versão musicada pela Bruna Alves.
Não adiantou ser forte
Dando uma de valente
Ou ter ocupado a mente
Com trabalho, estudo, esporte
Nada fez cascão no corte
Que só a morte resume
Sorte tem quem cedo assume
E chegou o meu momento:
CHORO POR SENTIR NO VENTO
O CHEIRO DO TEU PERFUME!
E s’alguém me vê chorando
Sem ter motivo aparente
Saibam qu’eu choro somente
Porque sigo a amando
E quando estou superando
Qual a luz do vaga-lume
Meu sofrer se reassume
E sem ter discernimento
CHORO POR SENTIR NO VENTO
O CHEIRO DO TEU PERFUME!
João Pessoa, ...2010.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
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