Como eu admiro um louco
Com pensamentos pequenos
Rachar de rir por tão menos
Se divertir por tão pouco
Ter um peito cego e mouco
Não ver mais que seu nariz
Ser o oco dos barris
Ter a mente acabrestada
Viver uma vida ocada
E morrer sendo feliz!
João Pessoa, 29/05/2012.
João Pessoa, 29/05/2012.
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