quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Onça Castanha










No alto do mundo eu via
Além do astro solar
Algo mais a irradiar
A luz que dá cor ao dia.
Daquele cume emergia
Uma beleza que assanha
De uma onça castanha
Vestindo pele de fêmea
E que se mostrava gêmea
D’um fulgor cheio de manha.

Mas com um olhar perdido
No infinito profundo
Tratava igual todo mundo
Congestionando o cupido;
Que num ato desmedido
Tomou sua decisão:
Justo aquele coração
Caberia ao improviso
Que da musa um sorriso
Gerasse por gratidão

E enquanto eu a olhava
No topo do universo
E escrevia este verso
Notei qu’ela me sorria
Com uma tal alegria
Que o momento parou
E o tempo desandou
Caindo fora da linha
Pois ela seria minha
Assim como dela eu sou!

João Pessoa, 01/10/2008.

6 comentários:

Unknown disse...

ameeei!!!

Anônimo disse...

hum...
:D


rss

xeru

Unknown disse...

uuiaaa...nasce uma nova musa inspiradora!

O.o

Unknown disse...

Nada como um poeta inspirado!
Pois eh, podemos esperar mais poemas românticos....

Unknown disse...

Olá minino Jesse

Veja a poesia acaba sendo o reflexo de sua alma, de um romântico e apaixonado.
Lindo.
Abraço
Roserlei

Joyce Beltrão disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

O comentário quase sem noção de Bob foi o melhor...ai ai... só Bob mermo...huahauhauhauauh