quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Quando falo do que sinto

Tema sugerido incidentalmente pela dona moça senhorita Audrey Rose do Canudo, uma cidadã de elevado potencial autístico - derivativo de autista; mas que tem um coração do tamanho da sua meiguice.
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"E quem pode comigo quando eu digo o que sinto"



Quando falo do que sinto
Tal e qual trovão que tomba
O meu coração ribomba
E um raio toma o recinto;
Já quem ouve escuta um quinto
Do todo do pensamento,
Que ouvido não dá sustento
Pra tanto sentir que eu digo
Mas todos sentem comigo
Falando de sentimento!

Timbaúba, 27/01/2011

2 comentários:

meperdidemim disse...

gostei muitissimo de tudo que li, parabens
Adriana

Anônimo disse...

Keep posting stuff like this i really like it